19 de agosto de 2011

Carta ao poeta



Querido Mário...

O outro dia o céu ameaçava chuva e eu ia a caminho de casa. Não havia carros. Não havia muros. Não havia gritos. Havia o soneto de uma doce tarde de terça-feira de Agosto e poucas flores de ipê amarelo na rua anunciando a primavera que já antecipava a sua chegada. E eu vou embora daqui a 18 dias sem poder ver todos os ipês floridos dessa cidade.




Leia um poema bonito do Vinícius, o lirismo transgressor do Manuel, o erotismo de Florbela, os desvaneios de Mutarelli, a prosa colorida de Garcia Marques e escute uma música do Chico. E amanhã me mande beijos pelo vento. Eu digo que tudo isso faz bem pra alma e pro coração!

1 de agosto de 2011

Decidi o meu futuro




Vou abrir um ateliê de costura para fazer flores de feltro, preparar docinhos de goiaba e escrever cartas de amor por encomenda. =)