19 de agosto de 2011
Carta ao poeta
Querido Mário...
O outro dia o céu ameaçava chuva e eu ia a caminho de casa. Não havia carros. Não havia muros. Não havia gritos. Havia o soneto de uma doce tarde de terça-feira de Agosto e poucas flores de ipê amarelo na rua anunciando a primavera que já antecipava a sua chegada. E eu vou embora daqui a 18 dias sem poder ver todos os ipês floridos dessa cidade.
1 de agosto de 2011
Decidi o meu futuro
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